Mais do que a manutenção da diferença para o Palmeiras em quatro pontos, o mau desempenho ofensivo do time, sobretudo no segundo tempo, e a ausência de Miranda (na Seleção) e Jorge Wagner (suspenso) contra o Cruzeiro, o que preocupa Ricardo Gomes é a condição médica de seu camisa 10.
Hernanes sentiu uma entorse no joelho direito logo no começo da partida. Atuou durante 45 minutos longe das condições ideais, chegou a mancar, e acabou substituído por Arouca no intervalo do clássico.
– Eu já esperava perder alguns dos jogadores pendurados. Mas o Hernanes, não. Ele teve uma torção no primeiro tempo, já não estava bem. Essa me preocupa – afirmou Ricardo Gomes depois do empate.
Mesmo sem brilhar, até pelas limitações, Hernanes era importante para manter a posse de bola da equipe. No segundo tempo, com Jorge Wagner cansado e Arouca mais adiantado, o Tricolor abusou dos chutões em determinados momentos. Hoje à tarde, o volante será avaliado para diagnosticar se houve lesão, e qual a sua gravidade.
Vitória da marcação
O São Paulo não gostou do resultado, nem da qualidade do clássico. Ricardo Gomes destacou o equilíbrio e a tensão dos jogadores, motivada, também, pelo fato de Muricy Ramalho estar no banco rival.
– Não foi um bom jogo. Tenso, muitos erros desde o início, de marcação muito forte. Fomos melhores em alguns momentos, o Palmeiras foi melhor em outros. Mas nenhum dos times conseguiu desestabilizar o outro – analisou o comandante.
Para Ricardo, os ingredientes da partida, que poderá interferir no título, no fim do Brasileirão, enervaram alguns atletas em campo.
– Havia o fator psicológico da volta do Muricy, mas isso poderia se modificar com um gol. Infelizmente não aconteceu – lamentou.
Resignado com o nível técnico do Choque-Rei, o treinador voltou a dizer que não crê numa arrancada, de nenhuma das equipes na reta final. Para Ricardo, pelo menos cinco times vão brigar pelo título.
– A diferença é pequena, seria em qualquer campeonato. Nem São Paulo, nem Palmeiras vão vencer todos os jogos – assegurou.
Hernanes sentiu uma entorse no joelho direito logo no começo da partida. Atuou durante 45 minutos longe das condições ideais, chegou a mancar, e acabou substituído por Arouca no intervalo do clássico.
– Eu já esperava perder alguns dos jogadores pendurados. Mas o Hernanes, não. Ele teve uma torção no primeiro tempo, já não estava bem. Essa me preocupa – afirmou Ricardo Gomes depois do empate.
Mesmo sem brilhar, até pelas limitações, Hernanes era importante para manter a posse de bola da equipe. No segundo tempo, com Jorge Wagner cansado e Arouca mais adiantado, o Tricolor abusou dos chutões em determinados momentos. Hoje à tarde, o volante será avaliado para diagnosticar se houve lesão, e qual a sua gravidade.
Vitória da marcação
O São Paulo não gostou do resultado, nem da qualidade do clássico. Ricardo Gomes destacou o equilíbrio e a tensão dos jogadores, motivada, também, pelo fato de Muricy Ramalho estar no banco rival.
– Não foi um bom jogo. Tenso, muitos erros desde o início, de marcação muito forte. Fomos melhores em alguns momentos, o Palmeiras foi melhor em outros. Mas nenhum dos times conseguiu desestabilizar o outro – analisou o comandante.
Para Ricardo, os ingredientes da partida, que poderá interferir no título, no fim do Brasileirão, enervaram alguns atletas em campo.
– Havia o fator psicológico da volta do Muricy, mas isso poderia se modificar com um gol. Infelizmente não aconteceu – lamentou.
Resignado com o nível técnico do Choque-Rei, o treinador voltou a dizer que não crê numa arrancada, de nenhuma das equipes na reta final. Para Ricardo, pelo menos cinco times vão brigar pelo título.
– A diferença é pequena, seria em qualquer campeonato. Nem São Paulo, nem Palmeiras vão vencer todos os jogos – assegurou.
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