João Lisboa; uma cidade sem progresso

Cratera no meio da Rua do Sindicato

Enquanto que em outros municípios do Maranhão, a maioria dos prefeitos eleitos está trabalhando na realização de obras para o desenvolvimento de suas cidades em beneficio do povo, em João Lisboa, a obra do descaso se faz presente. 

Depois de 100 dias da administração do tucano, os burburinhos pelas equinas e em rodas de conversas, as criticas são inúmeras ao governo de Jairo Madeira, que ainda não deu uma resposta satisfatória ao povo de João Lisboa. A insatisfação da população é notória e deixa evidente a desconfiança quanto à administração do atual prefeito. 

Rua 15 de Setembro Cidade Nova

A  infraestrutura nas ruas do município é precária e os buracos com poças de lamas estão espalhados por toda parte. No bairro Cidade de Nova, por exemplo, as Ruas 15 de Setembro e a Rua do Sindicato, os buracos são enormes dificultando o transito de veículos e pedestres. No único Hospital da cidade e nos Postos de Saúde faltam remédios e nem sempre tem médicos para atender os pacientes, que esperam em vão por horas, na fila. 

Em dezembro de 2012, o Estádio Epitácio Cafeteira (Cafeteirão) foi reinaugurado, numa grande festa, com o Rosário Central do Povoado Bom Lugar sagrando-se campeão do Campeonato da Segunda Divisão, competição realizada pela Liga de João Lisboa, coma a presença maciça dos desportistas da sede e do interior do município, que lotaram as dependências do municipal. Em janeiro de 2013, já sob a nova administração, o Cafeteirão fechou suas portas novamente e não mais foram abertas. 

O Secretário de Esportes ainda não disse quais foram os motivos de o estádio está novamente de portões fechados para o futebol. Ainda nestes 100 dias, o secretário que mais se destacou foi à senhora Carla Rocha, o grande feito dela é da bronca em todos os outros secretários. O tradicional Lava-Pratos ficou fora do calendário cultural frustrando toda a população deixando viúva e em silencio a Avenida Industrial. 

Rua do Sind. Cidade Nova

O executivo alega não ter recursos para realizar o evento e não perde a oportunidade para colocar culpa no ex-prefeito fugindo, assim, de suas responsabilidades. A casa de Passagem do município que antes tinha 10 funcionários, o atual prefeito reduziu para apenas dois, agora, funciona precariamente. 

Diante dessa inércia administrativa João Lisboa para no tempo e a esperança do povo fica a mercê da sorte, que nesse momento surge como uma luz no fim do túnel, para manter aceso o clarão da esperança de que um dia o progresso possa chegar para as felicidade de todos.