Sete jogadores, todos eles titulares, a partir do quarteto da defesa, dois meias de marcação e um de ataque, estão pendurados com dois cartões amarelos no time do Imperatriz.
Estão pendurados os dois laterais, Digão e Edson; os dois zagueiros, Edkleber e Ywri; os dois meias de marcação, Jhemes e Léo Mineiro; e Macleison, o quinto homem de meio-campo no esquema adotado pelo treinador Sandow Feques e que joga um pouco mais adiantado. Portanto, só salvam o Junior Catarina, Felipe Cabral, o goleiro Deivid e o atacante Léo Carioca.
Como o jogo de domingo, contra o Santa Quitéria, será nervoso, já que o Imperatriz quer a vitória para se classificar à semifinal e o Santa Quitéria, embora já classificado, quer vencer para ser o primeiro do grupo B e ter o direito de jogar a partida de volta em casa, certamente os marcadores estarão mais volúveis a receber o terceiro cartão.
Assim ocorrendo e o Imperatriz se classificando, dos sete que receberem o cartão amarelo, estarão automaticamente fora da primeira partida da semifinal.
Esse, logicamente, é um risco calculado, já que cartões amarelo e vermelho fazem parte do dia a dia de um time de futebol.
O jogador não ficará intimidado e entre tomar um gol e fazer a falta, ele vai optar pela segunda condição.
Para o duelo de domingo, todos os jogadores estão em condições e o time que vai sair jogando é o mesmo dos últimos quatro confrontos: Deivid; Digão, Edklber, Ywri e Edson; Jhemes, Léo Mineiro, Junior Catarina, Felipe Cabral e Macleison; Léo Carioca.
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